vídeo de: Felipe Egito Vellez
Talvez minha única frustração tenha sido constatar que não há uma fórmula ou modelo de negócio que possamos importar. Chega a causar surpresa o fato de não existir por trás do evento nenhuma mega empresa de promoções gerindo altas verbas incentivadas. Também não vi nenhuma grande corporação colocando sua marca nas velas e costados dos barcos e nem mesmo o apadrinhamento ostensivo de políticos fisiológicos com objetivos eleitoreiros.
As verbas, de origem estatal e privada, são relativamente pequenas e a administração e várias atividades operacionais do Encontro são realizadas através de trabalho voluntário. Pescadores e aquicultores com seus barcos dão apoio às velejadas e transportam fotógrafos e cinegrafistas. Não há assessoria de imprensa nem press releases mas todos se esforçam para fornecer qualquer informação ou providenciam um contato com a pessoa mais indicada e as conversas são sempre agradáveis e entusiasmadas. Pode parecer pouco profissional mas o resultado é excelente. Além das informações objetivas, a experiência humana que se produz é muito enriquecedora. Mas o que motiva essas pessoas?
Boa comida e ótimo convívio. |
A viagem começa... |
Aqui ainda se vive do mar. |
(todas as fotos de cada post podem ser ampliadas clicando
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